Desde pequeno nunca fiquei satisfeito com “o que todo mundo faz”. Não que eu seja a pessoa mais autêntica do mundo, inclusive, gosto muito do que muitas pessoas também gostam. Mas eu era aquele tipo de aluno que em um trabalho de biologia sobre répteis, por exemplo, queria fazer uma capa imitando a pele de cobra. SIM! Muitas vezes era motivo de chacota – fosse ela pela ideia doida ou pela preguiça dos colegas do grupo em pensar de forma diferente, além, claro, do comodismo do ser humano em criticar. Não foi fácil, ainda mais quando se é criança, mas foi encorajador.
E esta forma de “pensar fora da caixa” me acompanhou por várias – pra não dizer todas – as fases da minha vida. E foi se tornando viciante. Por menor que fosse o trabalho, ação ou estratégia, sempre que ouvia as ideias dos outros, uma voz sussurrava na minha cabeça: “Ahhh não, isso todo mundo faz”.
Mas se eu pensava desta forma, por que não usar isso ao meu favor? Fugir do óbvio não significa ser do contra, significa ser corajoso. É defender uma ideia “estranha”, em voz alta, em uma sala de reunião cheia de engravatados. E sabe qual é a melhor recompensa de pensar assim? Colher os frutos de ter criado uma marca que une fé, amor, moda, estilo, proteção e positividade. Afinal, eu tivesse limitado minha forma de enxergar o meu negócio, certamente não estaria aqui escrevendo este post.
4 Comentários
Seu trabalho é incrível Guto. ah e mais feliz ainda em saber que somos “Conterrâneos ” #Paraná
já garanti meu terço agora estarei #Blindado
Hey Guga! Brigadão pelo prestígio por aqui e também por se #blindar! Que nossos amuletos te tragam muita coisa boa! Abração! =)
como é o nome dessa musica de fundo man?
Opa! Qual música?